sexta-feira, 29 de julho de 2016

Mengão conquista segunda etapa de Torneio Célio Cordeiro Juvenil de Vôlei Feminino no Rio


Atualizada em 29/07, às 21h20

Audren (Botafogo), Bia Franklin (FLU), Carol Barbosa (FLA), Carol Dealtry (FLA), Fernanda (Botafogo), Giovanna (FLA), Maria Clara Portella (Botafogo), Raquel Buriti (FLU), Samantha (FLU), Thayná (Botafogo)... esse é o time de atletas cariocas que ficou de fora da segunda etapa do Torneio Célio Cordeiro Juvenil realizado no dia 24 de julho no Clube Militar da Lagoa. Elas atuaram na Copa Rio 2016, mas deixaram o Rio em busca de novos desafios em São Paulo ou nos Estados Unidos. O Flamengo venceu o Fluminense na final da segunda etapa do Torneio Célio Cordeiro de vôlei feminino juvenil por 25 x 20 e conquistou a etapa.  A competição, com cara de torneio, início reuniu as quatro equipes cariocas que jogam o Estadual e mostrou que o êxodo de atletas juvenis pode mudar a cara do vôlei apresentado no primeiro semestre do ano. 

O Botafogo promoveu jogadoras infanto-juvenis que já haviam atuado na Copa Rio. O Tijuca também continuou usando a estratégia e não contou com a atacante Jéssyka, que está na seleção brasileira. O Flamengo deu a responsabilidade de levantadora para Duda Soares, que joga o Carioca Universitário pela UFRJ. O Flu foi ao torneio com nove atletas, entre elas a atleta que tem se destacado no vôlei de praia, Paula Hoffmann. A levantadora Mikaella, que já integra o Rexonna-AdeS esteve no banco tricolor, mas não atuou. Outra ausência de peso foi a ponteira Júlia Moura, que treina na seleção brasileira sub-20. O levantamento tricolor ficou a cargo de Júlia Parada. 

Flamengo e Fluminense venceram na primeira rodada e fizeram um jogaço (sempre em set único). O Flu venceu por 26 x 24 o confronto na segunda rodada. As tricolores venceram as três partidas da fase classificatória, contra Botafogo, Flamengo e Tijuca. As rubro-negras venceram as botafoguenses e as tijucanas e conquistaram a segunda vaga na final. Os resultados oficiais foram publicados na nota oficial da Federação de Vôlei do Rio de Janeiro (FVR). Com os resultados masculinos e femininos do final de semana, o Fluminense foi declarado campeão do Torneio Célio Cordeiro 2016. 

Equipes da Competição

Flamengo - Campeão

#1 Gabriela, #2 Giovanna, #3 Luciana, #4 Juliana, #6 Cássia, #7 Mariana Souza, #8 Mariana Abdalla, #9 Renata, #10 Duda, #11 Melyssa, #12 Victória, #15 Sara
Técnico: Abel Martins 

Fluminense - vice-campeão

#1 Bruna, #4 Paula, #7 Gabi, #8 Giovanna, #9 Júlia Parada, #10 Bianca, #12 Sara,
#14 Mikaella, #18 Pamela 
Técnico:  Wallace Canedo

Tijuca 

#1 Nathalia, #3 Raquel, #4 Laura Azevedo, #5 Ana Carolina, #6 Karina, #7 Giovanna, 
#8 Helena, #9 Nathália Campista, #10 Roberta, #11 Júlia, #13 Thamiere, #17 Laura Canedo
Técnico: Paulo Eduardo

Botafogo

#1 Larissa Amorim, #2 Larissa Moraes, #3 Jéssica, #4 Daiane, #6 Luciana Zampier, 
#7 Jullia, #8 Rhuanny, #9 Alanis, #10 Luisa, #11 Alaice, #13 Camilly
Técnico: Vinícius Fernandes

Texto e foto: Luciano Villalba Neto

segunda-feira, 18 de julho de 2016

CBV define as doze feras brasileiras na Olimpíada


As lista das doze feras do vôlei feminino que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi confirmada hoje, 18/07, com a nota oficial que apontou os três últimos cortes da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). "Aos 45 do segundo tempo", Léia garantiu vaga na briga mais dura pela vaga olímpica. Elas são pequeninas no tamanho, mas grandes na raça. A técnica e a visão de jogo colocou Léia nos Jogos. A levantadora Fabíola, aposta da seleção desde muito tempo nem foi ao Grand Prix,mas venceu a batalha para participar pela primeira vez dos Jogos. Enquanto rolava o Grand Prix, o treinamento exclusivo da atleta em Saquarema já mostrava a confiança que Zé Roberto tem na experiente brasiliense. A CBV optou pela experiência e dispensou a jovem Roberta, que passou grande parte da Superliga 2015/16 na reserva de Courtney Thompson — segunda opção da seleção dos Estados Unidos. 

Os fundamentos potentes ataque e bloqueio do Brasil respeitados no mundo inteiro também deram o que falar na fase de preparação. Era outra briga boa. E Zé Roberto surpreendeu. Não levou três, mas quatro centrais. As feras Fabiana e Thaísa, que não se destacaram na Superliga passada, mostraram que crescem demais com a amarelinha e confirmaram o olhar clínico de Zé Roberto. A campeã brasileira Juciely ratificou a boa fase com belas apresentações na competição nacional e foi bem na reta final de preparação da seleção. Adenizia não fez uma grande Superliga, mas com saída de Carol, mostrou qualidade, garra e vontade garantiu a central na lista olímpica. 

As ponteiras Fernanda Garay, Jaqueline também cresceram na seleção depois de uma temporada não tão boa nos clubes. E Natália e Gabi, pela excelente Superliga 2015/16 não poderiam mesmo ficar de fora. Com quatro centrais e quatro ponteiras, Zé só pôde levar uma oposta e, sem a sombra de Monique Pavão — que pediu dispensa —, Sheilla fez boas apresentações no Grand Prix e mostrou que não joga só com o nome. Está também nos Jogos do Rio. Com a popularidade da modalidade no Brasil, é possível que surjam discordâncias, mas a seleção oficial está aí. Vamo, Brasil!

Atletas

Levantadoras: Dani Lins e Fabíola
Oposto: Sheilla
Centrais: Fabiana, Thaisa, Juciely e Adenizia
Ponteiras: Fernanda Garay, Jaqueline, Natália e Gabi
Líbero: Léia

Texto: Luciano Villalba Neto / Jornal Passe A
Foto: Divulgação / CBV


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Fluzão vence Mengão e conquista segunda etapa do Torneio Célio Cordeiro de vôlei feminino infanto


Na televisão da lanchonete, rolava a final do Grand Prix de Vôlei Feminino entre Brasil e Estados Unidos, na Tailândia. Mas o foco e as lentes do Jornal Passe A estavam voltados para a quadra do ginásio tricolor, em cobertura autorizada pelo clube no dia anterior. Em quadra, o trabalho das cinco equipes cariocas — Botafogo, Flamengo, Fluminense, Grajaú TC e Tijuca — que tentam dar graça ao torneio "início" fora de época organizado pela Federação de Vôlei do Rio de Janeiro (FVR). Set único? Não há tempo hábil para reagir dentro da partida. Mermão, é set único de 20 pontos! Um jogo atrás do outro e árbitros sem auxílio de juízes de linha. Bem, o clube que recebeu a etapa é um dos grandes do futebol e conta com departamento médico. Menos uma tensão para os pais. Na finalíssima, o Flu venceu o Fla por 20 x 17 e levantou o troféu de campeão da segunda etapa de vôlei feminino infantojuvenil 2016.

A equipe tricolor foi campeã invicta. Na fase classificatória, o tricolor ganhou as partidas de sets únicos contra Botafogo, Grajaú TC, Flamengo e Tijuca. Os jogos foram realizados no ginásio João Coelho Netto, nas Laranjeiras. A equipe comandada por Wallace Machado garantiu mais dez pontos na competição. Mais dez pontos do vôlei feminino que soma na classificação que vale para os naipes feminino e masculino. Os resultados oficiais da competição estão na nota oficial 068/2016 da FVR. Das quatro atletas de clubes cariocas que estão na seleção brasileira infanto, Cacá (ponteira no Flu) e Laura (levantadora do Tijuca) atuaram na competição. Mayara (atacante do Flu) ficou no banco de reservas e não jogou. Jéssica (atacante do Tijuca) nem o uniforme colocou. Elas devem seguir em treinamento da seleção brasileira. A última fase de treinamentos que visam à disputa do Sul-americano promete esquentar e a cabeça do técnico Mauricio Thomas deve estar a mil. Ainda haverá cortes.

As cinco equipes infantojuvenis só devem voltar a atuar em campeonatos oficiais em terras cariocas depois dos Jogos Olímpicos do Rio. Algumas atletas do infanto podem voltar à quadra na segunda etapa do Torneio Célio Cordeiro INFANTIL, marcado para o próximo domingo, 17/07, no Grajaú TC, a partir das 9h da manhã. Será que a FVR providenciará ambulância e/ou pronto-atendimento, ou pais, parentes e amigos terão que aumentar as orações? Ou quem sabe recorrer à velha vaquinha? Quem tem plano de saúde, verifique se está tudo em dia. Quem não tem, informe-se a respeito dos hospitais públicos nas proximidades. Quem atua no esporte de alto rendimento está sujeito a lesões e/ou contusões. Atletas infantis que atuaram no final de semana passado também podem estar presente no Torneio Célio Cordeiro JUVENIL, ainda sem data confirmada pela FVR. 

Fotos

Clique aqui para ter acesso ao mostruário, de fotos em baixa resolução, da etapa. As fotos vendidas pelo Jornal Passe A tem a logo da gente.

Para comprar fotos e guardar momentos dessas ferinhas do vôlei feminino carioca, envie email para jornalpassea@gmail.com , com as fotos que deseja.

O jogo - emoção de Fla x Flu

Fla x Flu é sempre Fla x Flu. E na final então... O Flu faz  1/0. Aproveita erro de ataque rubro-negro e amplia, 2/0. Da entrada, Giovanna Fant faz 3/0 para o tricolor. A rubro-negra Giovanna Gonçalves aparece pra fazer 3/1. Duelo de Giovannas? A tricolor fez 4/1 em ataque da saída. Melyssa desconta para o Mengão, 4/2. O Flu aproveita dois erros do Flamengo e faz 6/2.  Ataque rubro-negro, 6/3. Reclamação do Flu e cartão amarelo. Defesa do Fla erra e Flu chega ao 7/3. Dois toques e ponto para o time da Gávea, 7/4. Cacá faz 8/4 para o tricolor das Laranjeiras. Troca de lado.

Mudança de lado e Marianne ataca para fazer mais um pro Mengão, 8/5. Erro de ataque do Flu e Fla encosta, 8/6. Bola de segunda de Bruna, ponto do Fluzão, 9/6. Sara marca para o Fla, 9/7. Ataque do Flu, 10/7. Sara no ataque do Fla, 10/8. É lá e cá. Bloqueio do Flamengo funciona, 10/9. Giovanna Fant faz 11/9. Melyssa faz Fla encostar no placar, 11/10. Jogo pegado! Erro de ataque rubro-negro, 12/10. Ace de Jully e Flu chega a 13/10. Dois pontos seguidos de Sara Placidino, um de bloque e outro de ataque, e Flu faz 15/10. O duelo agora é de Saras... A 15 do Mengão bloqueia e deixa o placar 15/11. Ace de Carol Seabra. Mengão tá vivo, 16/12. Erro de saque e Flu faz 17/12. Marianne volta a marcar pro Fla, 17/13. Abel Martins inverte o 5-1. A ponteira tricolor Cacá, mostra que conhece a posição (está na seleção brasileira como líbero) e marca mais um, Flu 18/13. Giovanna Fant faz 19/13. Mengão reage com ataque, erros do adversário e com virada de Giovanna Gonçalves, 19/17. Jogão! Sara Placidino acaba com a festa e, no ataque, dá a vitória ao tricolor. Final de jogo: Flu 20 x 17 Fla.


Lágrimas rubro-negras

As lágrimas podem ser de tristeza ou de alegria. A competição que mostrou uma certa recuperação para o time do Fla, que comemorou a prata. Mas o choro das rubro-negras foi mesmo de saudade. Foi a última da líbero Renata Bath, filha do fisio Guilherme Tenius, o Fiapo. A família deve tomar outros rumos. O Jornal Passe A deseja sorte à família que respira vôlei e que sempre atendeu a gente com a maior gentileza possível. Boa sorte!





Fato triste

A atleta do Botafogo sentiu falta do telefone celular. Após voltar do aquecimento fora do ginásio, a atleta sentiu falta do aparelho. Desconfia-se de furto. Se confirmada a hipótese, que sirva de lição para atletas e clubes. Infelizmente, mais um problema a se evitar durante as competições. 

Texto e Fotos: Luciano Villalba Neto / Jornal Passe A

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Em evento "fechado", Flu apresenta delegação de Vôlei Feminino para Superliga 2016/17


O Fluminense FC apresentou a delegação da equipe que vai disputar a Superliga 2016/17 de vôlei feminino. A apresentação dos membros de comissão técnica e de atletas foi realizada na tarde de ontem, 05/07, em evento "fechado" na sede do clube nas Laranjeiras, no Rio de Janeiro. As centrais Letícia Hage (ex-Pinheiros) e Lara Nobre (ex-Pinheiros), as ponteiras Sassá (ex-Brasília Vôlei) e Ju Costa (ex-Praia Clube), a oposta Renatinha (ex-São Bernardo), a líbero Ju Perdigão (ex-Rexonna-AdeS) e a levantadora Priscila Heldes (ex-SESI) são as caras novas no tricolor carioca para a temporada 16/17 da elite nacional do vôlei do Brasil. Elas se juntam às centrais Beatriz Rezende e Edna Bugmann, às ponteiras Ju Odilon, Natasha Valente e Julia Moura, à oposta ArianneTolentino, à líbero Kika Motta (não esteve presente à cerimônia), e às levantadoras Jordane Tolentino e Nathalia Daneliczin, que participaram da campanha do vice-campeonato na Superliga B 2016 e da conquista da vaga à Superliga na Seletiva do Paraná.

Comissão técnica 

  • Supervisor:André Luis Torres
  • Técnico: Hylmer Dias
  • Assistente técnico: Guilherme Schmitz
  • Assistente técnico: Wallace Machado
  • Auxiliar técnico: Peter Rosa (não estava presente no evento de apresentação)
  • Auxiliar Técnico: Taiguara Fernandes
  • Auxiliar Técnico: Adriano Freitas
  • Auxiliar Técnico: Marcos Venício
  • Preparador Físico: Prof. Julio Pastore
  • Nutricionista: Raquel Amorim

Homenagem a ex-atletas 

As ex-atletas tricolores Célia Garritano Dulce Thompson foram homenageadas pelo clube durante o evento. Célia é benemérita do Flu, foi a melhor jogadora do Brasil em 1981 e capitã do clube e das seleções carioca e brasileira. Dulce Thompson é tetracampeã brasileira pelo Fluminense e participou de três mundiais e de duas copas do mundo pela seleção brasileira.

Comunicação

Do vídeo elaborado pelo Fluminense FC, uma frase do locutor oficial no finalzinho da apresentação da equipe que vai disputar a Superliga 2016/17 nos chamou a atenção. "Os componentes da mesa estão à disposição para responder as perguntas". Infelizmente, o Jornal Passe A não foi autorizado a participar do evento. Quem será que fez as perguntas?

O segundo vídeo nos deixou perplexos com a presença da grande mídia - CBN, Tupi, Fox. O Fluminense está mesmo de volta à elite do vôlei do Brasil. Pedimos desculpas a você, caro leitor do Jornal Passe A, pela falta de entrevistas e de um material mais rico e original de reportagem. Mas continuamos firmes na cobertura do vôlei feminino no Rio.

O Jornal Passe A havia solicitado a autorização para cobrir o evento, mas recebeu resposta cordial, porém negativa, da assessoria de imprensa do clube. "O evento é fechado. As entrevistas e programas serão marcados posteriormente. Vamos agendar entrevistas em breve", passou, por whats app, a assessora de imprensa Julia Rodrigues.

Um novo canal de comunicação do clube com a imprensa foi passado pela assessoria. Esperamos que o clube tenha sucesso na elite do vôlei nacional feminino nessa reestreia em competição adulta nacional e que todo o trabalho reflita nas categorias de base para que trabalhem e cuidem muito bem de atletas e valorizem a formação.

Composição da mesa

A mesa composta pelo representante da Confederação Brasileira de Vôlei, Renan Dal Zotto, pelo Presidente da Federação de Vôlei do Rio de Janeiro, Carlos Reynaldo Pereira Souto, o presidente do Conselho Deliberativo do Fluminense, Marcos Vinícius, o vice-presidente dos Esportes Olímpicos do Fluminense, Marcio Trindade, a atleta e capitã da nova equipe, Sassá, e o técnico da equipe, Hylmer Dias.

Texto: Luciano Villalba Neto / Jornal Passe A
Vídeos: Divulgação /Flu
Foto: Copiada do Site globoesporte.com

terça-feira, 5 de julho de 2016

De olho no Sul-americano feminino juvenil, CBV realiza primeira convocação da sub-20


Atualizada em 06/07, às 2h44

A Confederação Brasileira de Vôlei realizou a primeira convocação para treinamentos da seleção sub-20 feminina que visa à disputa do Sul-americano da categoria no dia 29 de junho. A convocação foi publicada na nota oficial 117. A equipe será comandada pelo técnico Hairton Cabral , técnico do São Cristóvão Saúde/São Caetano (foto ao lado de Bernardinho na Superliga 2015/16). Comissão técnica e atletas devem se apresentar às 20h do próximo dia 11 de julho, no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema. 

Entre as atletas convocadas está Julia Moura (Fluminense FC). A ponteira tricolor, única representante de clubes do Rio na primeira convocação da seleção sub-20, está no elenco do Fluminense FC que vai disputar a Superliga 2016/17. Julia participou do elenco tricolor vice-campeão da Superliga B 2016. A equipe carioca garantiu acesso à Superliga deste ano na Seletiva no Paraná. É atual campeã juvenil da Copa Rio. Mesmo depois da maratona do carioca e da Superliga B e sem estar nas melhores condições, a ponteira fez parte da seleção carioca no Brasileiro Juvenil de Seleções em Saquarema neste ano.

Clique aqui e ouça a entrevista que Julia Moura concedeu ao Jornal Passe A logo após a conquista do título da Copa Rio Feminina Juvenil 2016. Na época, ela falou da grande final só definida no tie-break e de expectativas para a temporada 2016/17.

Comissão Técnica

Técnico - Hairton Cabral de Oliveira 
Assistente técnico - João Luiz Klein 
Auxiliar técnico - Claudomiro Vieira dos Santos 
Preparador físico - Rafael Oliveira Rocamora 
Estatístico - Fabio Rafael Simplício 
Fisioterapeuta - Carlos Pires Neto 
Médico - Tiago Fruges Ferreira 

Profissionais que atuam em todas as Seleções de Base femininas 
Supervisor - José Caetano Veras Rocha 
Fisiologista - João Olyntho Machado Neto 
Nutricionista - Isabella Vianna Raja Gabaglia Toledo
Psicólogo - Bruno José de Mattos 

Atletas

FEDERAÇÃO MINEIRA DE VOLEIBOL 
Kimberlly Lacerda Gomes de Brito 
Luana Rezende Souza de Almeida 

FEDERAÇÃO DE VOLEIBOL DO ESTADO DE PERNAMBUCO 
Amanda Karoline Santana Marques 

FEDERAÇÃO PAULISTA DE VOLLEYBALL 
Amanda Rodrigues Sehn 
Beatriz Flávio de Carvalho 
Diana Duarte Alecrim 
Gabrielle Eduarda Marcondes das Graças 
Glayce Kelly Tobias Vasconcelos 
Jackeline Moreno Figueiredo dos Santos 
Karina Barbosa de Souza 
Karyna Malachias 
Lorena Giovana Viezel 
Lorrayna Marys da Silva 
Maria Eduarda Lima de Oliveira 
Maria Isabela Borges Rezende 
Nyeme Victória Alexandre Costa 
Tamara Abila de Paula 
Vivian Lima Jorge 
Yvea Bastos Gomes dos Santos 

FEDERAÇÃO DE VOLLEY-BALL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Julia Araujo de Almeida Holanda Moura

Texto: Luciano Villalba Neto
Foto: Arquivo Jornal Passe A

Rio volta a ter quatro convocadas na seleção brasileira sub-18 de vôlei feminino



O Rio tem mais uma representante na seleção brasileira sub-18 de vôlei feminino. A levantadora Laura Canedo foi convocada na quinta-feira, 30/06, para integrar os treinamentos da equipe comandada por Mauricio Thomas. Laura é jogadora do Tijuca Tênis Clube e chega para disputar uma das vagas de levantadora da seleção infanto do Brasil e já treina em Saquarema. Ela disputou o campeonato brasileiro pela seleção carioca.

A levantadora se junta às cariocas Jéssica (Tijuca TC), Cacá (Fluminense FC) e Mayara (Fluminense FC). Os treinamentos da seleção brasileira sub-18 seguem firmes visa à disputa do Campeonato Sul-Americano da categoria, que será realizado de 24 a 28/08/2016 no Peru. E, certamente, haverá outros cortes. A equipe ainda não está definida. A notícia foi divulgada pela nota oficial 118 publicada no dia 30 de junho de 2016.

Texto: Luciano Villalba Neto
Foto: Arquivo Jornal Passe A

Brasil comemora a prata do Mundial Escolar de Vôlei Feminino na Sérvia


A seleção brasileira de vôlei feminino escolar, sub-19, ficou com a prata no Mundial realizado na Sérvia. Ainda não foi dessa vez que a Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio na competição. Em jogo duríssimo, a seleção representada pelo colégio paulista Campos Salles começou perdendo dois sets, reagiu, levou a partida ao tie-break, mas não resistiu à Turquia e perdeu por 3 sets a 2 (23/25, 20/25, 25/21, 25/13 e 9/15).

A segunda colocação não tirou os méritos da seleção que chegou à final sem perder nem um set. O técnico Fernando Butti comemorou a prata e valorizou o selecionado brasileiro. "Tô feliz por elas. O emocional pesa e o braço fica um pouquinho travado. É jogo de alto nível.  Mas elas foram guerreiras e temos que ter orgulho delas", afirmou Butti logo após o encerramento da final.

Atletas
Julia, Jaqueline, Carol, Natália, Lorena, Julia Queiroz, Sofia, Karina, Duda, Lívia, Lorrane e Gabrielle.

Campanha

Semifinal

Brasil 3 x 0 China Tappei (25/14,25/14, 25/17)

Quartas
Brasil 2 x 0 Bulgária (25/17, 25/10)

Oitavas
Brasil 2 x 0 Chile (25/11, 25/15)

Primeira Fase
Brasil 2 x 0 Montenegro (25/5, 25/13)
Brasil 2 x 0 Eslováquia (25/15, 25/15)
Brasil 2 x 0 Hungria (25/17, 25/12)


Texto: Luciano Villalba Neto / Jornal Passe A
Foto: Divulgação / CBDE

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Brincando de vôlei



Lembrando o velho ditado que a língua só bate no dente que dói, na segunda etapa do Torneio Célio Cordeiro Mirim, a ausência de pronto atendimento causou problemas novamente. Na primeira etapa, um caso mais grave aconteceu, mas o descaso é semelhante. Desta vez, tudo caminhava para que a ausência serviço passasse despercebida, como na maioria das vezes. O torneio chegou à final sem lesões de atletas durante as partidas. Mais um Fla x Flu a ser decidido em vinte pontos de um único set. Mas, justamente na final, uma atleta rubro-negra mirim virou o pé e foi ao chão com dores no tornozelo. A partida foi interrompida. Não era migué precoce de uma atleta mirim. Houve invasão de quadra. Só não entrou em quadra quem deveria entrar, um médico, um enfermeiro, um brigadista, alguém responsável por primeiros socorros. Mais uma vez, não havia pronto-atendimento na hora! Novamente, outra vez, de novo não havia pronto-atendimento na competição, assim como na primeira etapa do torneio. Pais apreensivos fizeram silêncio amargo. Treinadores das duas equipes acompanharam o caso de perto. O pai da atleta também entrou em quadra. Uma cadeira de rodas foi oferecida à atleta. A cadeira não foi usada. A atleta foi para a guerra. Depois da conversa com o pai dentro de quadra, ela voltou ao jogo. A guerreira trocou o choro pela coragem, mas não resistiu muito tempo às dores. Não suportou muito tempo. Foi substituída logo depois e não voltou mais ao jogo. 

Um torneio que causa buchicho nas arquibancadas poderia ser chamado de "torneio início fora de época". É o conhecido como Torneio Célio Cordeiro. Será que o professor Célio estaria satisfeito com a competição que leva o nome dele? O campeonato é realizado em um dia só com uma etapa em junho e outra julho que vão ter o valor de segundo turno do estadual. As atletas treinam um mês para jogar cinco sets, ou seis, se chegam à final. Os jogos bons, aqueles que sinalizam jogos disputados, deixam gosto de quero mais em bocas e em corações da torcida que permanece fiel. As partidas terminam no vigésimo ponto de um único set ou no vigésimo quinto, ou vão a dois — o regulamento pode se alterar momentos antes da competição. É torneio início ou não é? Os paitrocinadores entram com o investimento no transporte, com a alimentação das atletas — a que dá para ser feita ali entre um jogo e outro, com o plano de saúde (quem tem, né?). A taxa de R$ 300,00 (trezentos reais) por equipe que deve ser paga pelos clubes parece não ser suficiente para a Federação do Vôlei do Rio de Janeiro (FVR) contrate um serviço de pronto-atendimento. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também não faz presença na competição. Atletas ficam então sujeitas à sorte.  Praticam esporte de alto rendimento, de risco e contam com a sorte e com a reza, a oração da família. E quem tem condições, com o plano de saúde particular, que não estão essas maravilhas. No combinado, quem afinal é o responsável nesses casos, o clube da atleta, o clube onde está sendo realizada a competição? O que diz o regulamento? Quais os procedimentos devem ser tomados em caso de urgência? Isso vai ser esclarecido ou todo muito vai ficar naquela velha onda... a gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando? O torneio infanto vem aí.

O voleibol do Rio de Janeiro, cidade olímpica do maior campeão brasileiro do naipe feminino da Superliga e que, na próxima edição nacional, terá mais um clube carioca na disputa, sobrevive e está cada vez mais longe de um legado? A base está comprometida? Até quando, jovens atletas vão estar sujeitas à própria sorte de ter um plano de saúde para compensar a falta de um pronto-atendimento médico? O Jornal Passe A registrou a presença da ambulância da SAMU que nos Jogos da Baixada. Será que é tão complicado assim resolver essa questão? Que exagero, Jornal Passe A? Foi só uma torção? É? Quem fez o diagnóstico? Quem fez o prognóstico? Pode não ser nada, mas pode ser algo grave. E se for algo grave? Há ou não há que se ter pessoal especializado em primeiros socorros para essas horas? Quem será responsabilizado? Quando vamos começar a pensar nas próximas gerações cariocas?

Perdoem-nos os representantes da FVR se não os vimos na hora que foram apoiar a família ou dar, pelo menos aqueles tapinhas nas costas da atleta ou dso pais após o jogo. Só vimos a mãe tendo que resolver o caso do próprio celular... As medalhas e as fotos são legais, os jogos (nem tanto... um torneio início no meio do ano), mas será que pais e profissionais não merecem que filhas e atletas sejam tratadas com mais cuidado? Além de tudo, não são essas meninas que vão vestir a camisa da seleção carioca e brasileira no futuro? Que tal cuidar pelo menos por interesse... há diamantes no vôlei do Rio.

Os resultados oficiais estão na nota oficial 066/2016 publicada hoje, 04/07, no site da FVR. Em tempo, parabéns pelo ouro, Fluminense! Parabéns pela prata, Flamengo! Parabéns pela participação Botafogo, Grajaú TC e Tijuca. Encerramos a cobertura do primeiro semestre já no segundo com pesar e preocupação. Desejamos a todos a e a todas boas reflexões. 

Texto e foto: Luciano Villalba Neto / Jornal Passe A

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Meninas do Brasil garantem vaga na grande final do Mundial Escolar de Vôlei na Sérvia


A seleção brasileira de vôlei feminino escolar acaba de vencer a seleção de China Taippei por 3 sets a 0 em uma das semifinais do Mundial da Sérvia.Com a vitória a equipe garantiu a vaga na grande final da competição. O Brasil venceu todos os sets que disputou até agora e vai tentar o título inédito contra o vencedor da semifinal entre as anfitriãs sérvias e as turcas. O Brasil é representado pela escola paulista Campos Salles.

Seleção brasileira
Jack e Lorrayna, Karina e Duda, Lorena e Nath. Líbero: Carol.
Técnico: Fernando Butti

Texto: Luciano Villalba Neto/Jornal Passe A
Foto: Divulgação/CBDE